Cada cliente precisa reconhecer as características, vantagens e benefícios do produto que digam respeito a ele, e somente ele
A diferença entre os vendedores que gostaríamos de reencontrar um dia e aqueles que rezamos para nunca mais vermos, está na confiança gerada após a venda. A confiança é um valor que se cria e se fortalece a partir do comportamento de consultor, uma habilidade que se trabalhada continuamente, pode gerar melhores resultados em vendas.
O vendedor consultor mais ouve do que fala. Isso não significa que ele fale pouco. Dentro do diálogo de vendas, ele fica mais atento às linhas e entrelinhas do cliente. É a partir da sua compreensão, e não do folhear do catálogo, que virá a melhor solução. Logo, o vendedor consultor não apresenta um só item do seu portfólio até que compreenda as motivações do cliente, que podem vir de universos emocionais, racionais ou de uma combinação entre ambos.
A sensação de estar comprando algo que não diz respeito às nossas necessidades ou desejos é sufocante. Quem já foi abordado por uma equipe de vendedores de assinaturas de revistas dentro de lojas de departamentos, e tentou se desvencilhar a todo custo, sabe como isso funciona na prática.
Como o argumento de venda consultiva é construído tendo como base as informações colhidas na hora de pesquisar e de ouvir cada cliente, a conclusão é óbvia: um discurso padronizado oferece ao vendedor o mesmo conforto que uma cama de pregos. Cada cliente precisa reconhecer as características, vantagens e benefícios do produto que digam respeito a ele, e somente ele, e não ao grupo sócio-demográfico em que supostamente se enquadra. Afinal, entre homens da classe A, casados, entre 40 e 45 anos, moradores das grandes cidades, existem os que preferem o conforto do ar-condicionado de uma Mercedes e os que preferem respirar óleo montados numa Harley-Davidson. E há também os que não preferem nem uma coisa, nem outra.
Conhecendo melhor o cliente, também passamos a encarar de forma positiva e respeitosa as suas objeções. É preciso transformá-las num desafio a ser superado por ambos – vendedor e cliente - durante o processo da venda, e não como uma tolice, como muitos ainda as encaram por aí. A confiança do cliente consolida-se no respeito que ele percebe do vendedor quanto às suas dúvidas e medos, além da sua capacidade de convencimento saudável e de atendimento às suas expectativas. É preciso saber vender, sem vergonha de ser e de fazer o cliente feliz.
Eduardo Zugaib (Profissional de comunicação e palestrante motivacional e comportamental - www.eduardozugaib.com.br) HSM Online
Fernando Adas compara o momento da prospecção com a arte de seduzir, com uma festa de casamento e a degustação de um bom cafezinho. Leia mais!
Uma das atuais tendências do marketing envolve o conceito de experiência. Você entra na loja e sente um aroma particular, circula pelo supermercado e surge uma degustação de um novo biscoito, vai ao hospital e se depara com uma confeitaria maravilhosa. Consumir é cada vez mais divertido. Prospectar também pode ser.
Já fui vítima (ou felizardo) de prospecções óbvias e outras diferenciadas. Cartas olfativas ou contendo algum brinde. Amostras para degustação e até um pombo correio, já foram enviados aos meus cuidados. Em geral, chamam a atenção, geram algum interesse, despertam até o desejo de querer conhecer o remetente, mas, frequentemente, não motivam a ação de se buscar mais informações ou até um contato. Prospecções deveriam ser confundidas com sondagem capaz de investigar e avaliar os melhores potenciais de mercado. Entretanto, a ansiedade comercial torna-as mais parecidas com promoções e distribuições de brindes.
Outro dia, recebi uma ação diferenciada. Um convite para um café. Sim, um café. E devo confessar que na atual conjuntura corporativa em que somos convidados a eventos, congressos, palestras, happy hours, vernissages e imersões, um café faz toda a diferença. Imediatamente, confirmei o convite que veio acompanhado de uma xícara bem bacana e a explicação de que o café, propriamente dito, seria trazido no dia do encontro.
A reunião foi agradável e produtiva. Batizada como “Café entre Vizinhos”, o projeto selecionou trinta empresas com perfil potencial aos seus serviços. Levantaram o mailing, criaram a mensagem e ... sim, enviaram o brinde, mas dentro de um contexto capaz de motivar o prosseguimento do contato. O encontro foi impactante e surpreendente. Fomos bem sondados e questionados sobre o que fazemos. Fomos apresentados aos serviços da empresa recém-chegada e aos motivos pelos quais ela se firmou no mercado.
O que fica para a nossa reflexão?
Acreditamos que ninguém se apresenta a alguém, dizendo quanto ganha ou se pode emprestar R$ 100. As pessoas apresentam-se pelo nome, pelo que fazem, contando suas preferências e suas qualidades. É mais elegante. Assim, também as empresas devem fazer. A elegância corporativa sugere uma apresentação da marca, dos atributos, dos benefícios que a região, o mercado, os consumidores vão obter com a chegada desta pessoa jurídica. Nada de iniciar a relação falando de preços, ofertas ou promoções. Agregue valor ao invés de dar desconto. A operação é simples, mas requer uma sintonia entre a seleção das empresas, os atributos que serão apresentados e a forma da abordagem.
Ações de prospecção sempre me remetem a festas de casamento e ao fatídico momento do corte da gravata feito pelos “amigos” do noivo. Você é convidado à festa, sente-se importante por isso. Degusta bebidas, prova pratos estranhos, mas que buscam surpreendê-lo positivamente, dança, confraterniza-se. De repente, alguém lhe cutuca “por trás” oferecendo uma tira da gravata em troca de R$ 10, que você nunca tem no bolso. Inicia-se aí uma interação meio lúdica, meio constrangedora, que faz com que nos tornemos o alvo da festa.
Prospecção é sedução aos poucos. É o convite à festa, sim. É o buffet farto e composto de pratos que você conhece e dos quais gosta. É o “bem-casado” e café na saída. Tudo planejado para que sua experiência seja inesquecível e motivadora a comentários positivos por um longo tempo.
Aliás, por falar em casamentos e cafés, no último casamento em que estive, experimentei dois cafés muito bons. A experiência com a bebida, ao final da festa, motivou-me a perguntar a marca e a procurá-la em minha próxima compra. O segundo, veio da música do Roberto Carlos, “Café da manhã”, lembrando-me de que os atributos da ação e a abordagem simpática são capazes de motivar o convidado a “pedir o café”... e até o jantar.
Você se lembra da letra? É o sonho de toda prospecção eficaz.
Ouça a música e reflita com sinceridade: será que os seus cafezinhos de prospecção motivam seus consumidores a pedir o jantar?
“Amanhã de manhã vou pedir o café para nós dois, te fazer um carinho e depois te envolver em meus braços.
E em meus abraços na desordem do quarto esperar lentamente você despertar e te amar na manhã. Amanhã de manhã nossa chama outra vez tão acesa e o café esfriando na mesa esquecemos de tudo. Sem me importar com o tempo correndo lá fora, amanhã nosso amor não tem hora, vou ficar por aqui.
Pensando bem amanhã eu nem vou trabalhar e além do mais temos tantas razões pra ficar. Amanhã de manhã eu não quero nenhum compromisso, tanto tempo esperamos por isso desfrutemos de tudo.
Quando mais tarde nos lembrarmos de abrir a cortina, já é noite e o dia termina. Vou pedir o jantar”
Fernando Adas (Diretor de atendimento e planejamento da Fine Marketing, especialista em Comunicação Dirigida.
Carla Bruni e Jean Paul Gaultier no combate a AIDS
O estilista francês Jean Paul Gaultier desenhou uma camiseta para a nova campanha da organização Born HIV Free, de combate a AIDS, que tem como estrela a ex-modelo e primeira dama da França, a bela Carla Bruni-Sarkozy, também embaixatriz da entidade.
A revista Elle francesa estará vendendo as camisetas neste mês de agosto, nas próprias bancas de jornal, por €20,40. Além desta camiseta usada pela primeira dama, há uma edição limitada com a frase “Hope spreads faster than AIDS” (A esperança se espalha mais rápido que a Aids) em azul.
Reunião e oração deixam funcionários confiantes em fim de momento delicado do rubro-negro
Sete jogos sem vitória e atacantes vivendo um incômodo jejum de gols. A situação delicada do Flamengo no Campeonato Brasileiro motivou uma reunião de funcionários do clube na tarde desta quarta-feira, na Gávea. Um grupo de 20 componentes organizou um culto na piscina do clube para que a boa fase volte ao time rubro-negro já na partida contra o Grêmio Prudente, às 22h, no Prudentão, pela 22ª rodada da competição.
"Essa reunião foi importante para comentarmos os fatos ruins que estão acontecendo com o time. Esperamos que o treinador dê um jeito nessa equipe e possamos decolar no Campeonato Brasileiro", disse Bruno Vinicios, operador de piscina do Flamengo.
Além da oração, o grupo colocou alguns pontos para que o Flamengo consiga melhorar a sua situação.
"Estamos observando muita vaidade entre os jogadores. Pedimos para que eles possam ser mais unidos e deixar isso de lado. Estamos orando para que possam confiar no potencial deles e exercitar a fé", disse o torcedor David.
Ao final do encontro, a confiança no fim da má fase no clube era indisfarçável entre os presentes.
"A mensagem é que os humilhados serão exaltados. A nossa vitória acontecerá logo mais", encerrou José Carlos Peruano, líder da Urubu Guerreiro.
O dispositivo mantém o usuário informado em caso de necessidade
A designer Ming Tan Kiang desenvolveu um dispositivo chamado Mnemonic.
Um aparelho que visa melhorar a vida dos pacientes com perda de memória, especialmente a doença de Alzheimer.
Mnemonic possui uma base de dados que permite armazenar fotos, números de contatos, endereços entre outras informações de forma simples e rápida.
O design do aparelho é fino e elegante, sendo fácil de ser transportado e guardado.
Kiang Ming programou uma série de avisos e instruções para automaticamente aparecer no visor. O display é apenas um protótipo, porém já foi patenteado por uma empresa americana que informa lançar o produto em breve.
O equipamento vai monitorar os presos beneficiados com as saídas temporárias: segurança
O Senado aprovou, anteontem à noite, o uso de pulseiras de rastreamento para presos que cumprem pena em regime de progressão de pena ou que recebem o benefício da saída temporária. O objetivo é evitar a fuga dos detentos durante o período em que estiver nas ruas. Em Rio Preto, uma média de 800 presos conseguem esse tipo de benefício cinco vezes por ano: Natal e Ano Novo, Dia das Mães, Dia dos Pais, Páscoa e Finados. Por volta de 5,7% dos beneficiados não retornam.
O autor da proposta, o senador Magno Malta (PR/ES), afirma que o equipamento eletrônico também poderá substituir a prisão em casos de crimes de menor potencial ofensivo, como atropelamentos e homicídio culposo, que não tem a intenção de matar. O projeto já foi encaminhado para sanção ou veto presidencial. De acordo com o promotor de Execuções Criminais Antônio Baldin, o rastreador deverá, inicialmente, ser usado como forma de teste. “De 500 a 1000 presos deverão usar a pulseira no Brasil. Só depois de avaliada a tecnologia e a eficácia do aparelho é que ele será realmente implantado.”
O promotor afirma que aprova a nova medida. Segundo ele, apenas países de primeiro mundo, como França, Portugal e os Estados Unidos já implantaram o sistema de rastreamento. Baldin explica que, no Brasil, existe carência no cumprimento da pena devido ao desrespeito dos presos com o sistema penitenciário. A tecnologia, segundo ele, chega para mudar essa premissa. “Os presos terão a certeza de que estão sendo vigiados 24 horas por dia, todos os dias. Eles terão de cumprir a pena, quer queiram, quer não. E se sair da linha, serão punidos por isso.”
Por enquanto, segundo ele, a implantação será gradativa e os testes serão realizados nos estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul. A Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) foi procurada, mas não confirmou, por enquanto, a implantação do equipamento.
Eficácia
De acordo com o promotor Antônio Baldin, a nova tecnologia garante mudanças importantes no sistema de segurança pública. “Atualmente não existe fiscalização alguma. As pulseiras vêm para suprir uma deficiência. Além disso, o preso poderá se reintegrar a sociedade, ciente de que está sendo acompanhado. Ao mesmo tempo, a população terá garantias e se sentirá mais segura.”
O representante do Ministério Público acredita que a proposta também deve combater o problema da falta de vagas nos presídios brasileiros. De acordo com o Supremo Tribunal Federal, uma média de 44% do total de 473 mil presos estão em prisão provisória. O monitoramento dos presos será via satélite e a pulseira informa a distância, o horário e a localização do usuário para a polícia.
Chip
A Assembleia Legislativa de São Paulo já havia aprovado, em 2008, projeto semelhante ao de Magno Malta. A proposta do deputado Baleia Rossi (PMDB) determinava a utilização de pulseiras ou tornozeleiras equipadas com “chip” em detentos beneficiados por indulto ou liberdade condicional.
As tornozeleiras permitiriam ao Estado identificar a localização do preso. De acordo com o projeto, a Secretaria de Administração Penitenciária seria a responsável por fornecer a cada presídio os equipamentos eletrônicos. No entanto, o projeto foi considerado inconstitucional. fonte/http://www.diarioweb.com.br/
LOS ANGELES (Reuters) - Será que a obsessão das celebridades pelo Twitter está começando a acabar?
Quando o cantor John Mayer, um dos mais célebres tuiteiros, com 3,7 milhões de seguidores, fechou sua conta na segunda-feira, engrossou a lista de celebridades que tem abandonado o serviço de microblog.
Alguns astros estão descobrindo que o Twitter pode ser ótimo como ferramenta promocional ou para falar com os fãs, mas que também tem seu lado negativo.
A cantora adolescente Miley Cyrus deletou sua conta há um ano, depois de ser convencida por seu novo namorado, Liam Hemsworth, a ficar em silêncio.
Amanda Bynes, de "Hairspray", cancelou sua conta na semana passada, sem dar satisfação aos fãs. No começo do mês, Demi Lovato, 18 anos, estrela da Disney, anunciou que iria dar "adeus ao Twitter" porque "o acesso que as outras pessoas têm é desconfortável para mim".
"A bênção de tuitar para as celebridades era essa ideia de que você poderia evitar o envio de um press release e ir diretamente àqueles que estão lhe seguindo", disse Robert Thompson, professor de Televisão e Cultura Popular da Universidade Syracuse.
Mas muitas celebridades estão passando constrangimentos por causa do que escrevem.
Bynes, 24 anos, não deu explicações para o fim do seu Twitter, mas aparentemente não se deu muito bem com esse universo. Neste ano, ela usou o serviço para anunciar que iria deixar a carreira de atriz, mas desanunciou a aposentadoria um mês depois.
Ela também brigou com usuários que discordavam das suas tuitadas, inclusive no que diz respeito a suas preferências em relação aos homens.
"Muitas celebridades estão descobrindo o velho ditado de que a familiaridade alimenta o desprezo", disse Thompson à Reuters. "Costumávamos achar que as celebridades eram pessoas distantes, com as quais jamais poderíamos nos comunicar. O Twitter reverteu isso, e algumas celebridades estão ficando cansadas."
Basta perguntar à cantora country LeAnn Rimes, que era uma usuária ativa do Twitter na época em que seu casamento acabou, depois de ela trair seu marido com o ator casado Eddie Cibrian.
Depois de Rimes e Cibrian se divorciarem dos respectivos cônjuges, a dupla foi fotografada se beijando, o que causou indignação. A cantora então começou a ser atacada no Twitter e, quando tentou se defender pelo microblog, foi ainda mais retaliada.
Em julho, Rimes fechou sua conta, declarando ser "insalubre para mim e para a minha família ler comentários negativos". Uma semana depois, no entanto, ela voltou ao microblog, contando que sentia saudade dos fãs e queria que eles soubessem "o quanto eu aprecio vocês".
Lojas de todo o Brasil abriram suas portas no primeiro minuto da sexta (17).Nova versão do smartphone da Apple foi lançado há três meses nos EUA.
Na virada de quinta-feira (16) para sexta-feira (17), as principais operadoras de celular lançaram o iPhone 4 oficialmente no Brasil. Na cidade de São Paulo, cerca de 700 pessoas não se importaram com o preço do aparelho, até R$ 2.100 (modelo de 32 GB) e formaram uma enorme fila no Shopping Eldorado para comprar o smartphone da Apple em primeira mão.A estimativa de pessoas na fila é da Tim, que abriu uma de suas lojas no primeiro minuto da sexta-feira.
O primeiro da fila, Rafael Falcão, 29 anos, que chegou às 5 horas da tarde. “Eu adoro tecnologia e se eu chegasse 23 horas eu não pegaria o aparelho”, conta. “Estou querendo muito poder usar a câmera com flash e outros aplicativos”.
Aproveitando que conseguiu voltar de Campinas para São Paulo mais cedo, o dentista Alexandre Pinheiro, de 39 anos, conseguiu ser o segundo da fila. “Vim para conhecer o iPhone 4 mas já me convenci que vou comprá-lo. Migrei para a plataforma da Apple nos últimos meses e estou muito satisfeito”.Bruno Pelatto, 27 anos, chegou depois, às 19 horas e garantiu i terceiro lugar na fila. “Tenho um smartphone e não estou satisfeito e, por isso, quero mudar para o iPhone 4 para poder usar todos os aplicativos.
A gerente de marketing da Tim em São Paulo, Karla Garcia , afirma que não esperava tanta gente para comprar o iPhone 4 na estreia. “Mesmo não tendo exclusividade no lançamento é muito gratificante ter esse número de pessoas aguardando para comprar o aparelho”, comemora. A expectativa é de que a fila terminasse por volta das 6 horas da manhã. De acordo com a Tim, o tempo para atender cada cliente é de 30 minutos.
A atriz Carol Castro participou do lançamento em São Paulo. Utilizando o recurso FaceTime, que permite conversar por meio de vídeo com outro usuário do iPhone, ela contatava o ator Bruno de Luca no Rio de Janeiro.
Ela também sorteou um iPhone 4, que foi entregue a Leonardo Barbosa, de 26 anos. “Eu estava na fila com um amigo meu que insitiu para que eu viesse. Cheguei às 22h30, com um monte de gente na frente e, agora, tenho o aparelho em mãos”, conta o publicitário.
Outro comprador do iPhone 4 que teve sorte foi Weuma de Souza, de 28 anos. Grávida de 4 meses e meio, ela teve o direito de “furar” a fila para comprar o smartphone ao lado do marido, Aloísio Leça Lourença.
iPhone no Brasil
Ao longo da semana, as operadoras anunciaram seu planos e preços do iPhone 4. A Claro informou que o modelo de 16 GB do aparelho chegará às lojas da operadora custando R$ 339 para clientes do plano pós-pago Claro 2 mil. A versão de 32 GB sairá por R$ 639. Já clientes do plano pós-pago mais básico, Claro 45, o iPhone 4 de16 GB custará R$ 1,529 mil. Os valores se referem apenas ao aparelho, sem o valor mensal da franquia. Para clientes de plano pré-pago, o aparelho será vendido por R$ 1,799 mil (16 GB) e R$ 2,099 mil (32 GB).
A Tim abriu nove lojas no Brasil a meia-noite desta sexta-feira (17) para o início das vendas. Os clientes interessados no plano pós-pago pagarão R$ 189 mensais pelo iPhone 4 de 16 GB, sendo R$ 39 referentes ao plano e R$ 150 para o aparelho em 12 vezes. O valor já contempla a franquia do plano Tim Liberty. Consumidores que fizerem novas ativações terão o desconto por seis meses. Os clientes que comprarem o aparelho nos planos pós-pagos também contam com acesso gratuito à internet móvel por seis meses. Para clientes de plano pré-pago, o valor da versão 16 GB será R$ 1.799, parcelado em até três vezes.
A Vivo confirmou na quinta-feira (16) que manterá os mesmos preços praticados na versão 3GS para a venda do iPhone 4. Segundo o anúncio, a versão de 16 GB do iPhone 4 será vendido entre R$ 550 e R$ 1.300, dependendo do plano contratado. Na contratação do Vivo iPhone 200, o aparelho de 16 GB sairá por R$ 1.050, já o de 32 GB custará R$ 1.350. A operadora também abriu lojas no Brasil para o início das vendas na virada desta quinta para sexta-feira (17). Clientes da Oi terão a opção de ter internet de graça por dois meses. Para participar, os usuários devem optar por um dos planos Oi À Vontade + Dados. Os clientes também ganham crédito de até R$ 2,1 mil, de acordo com o plano contratado, para comprar um iPhone 4. Em São Paulo, o preço dos novos smartphones da Apple varia de R$ 1.799 (16 GB) a R$ 2.099 (32 GB).
Nova versão
O iPhone 4, nova geração de smartphones da Apple, recebeu a homologação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) no dia 23 de agosto. O aparelho foi lançado em 24 de junho nos Estados Unidos e em mais quatro países. As principais características da nova versão é a tela de alta definição, o design mais fino e uma câmera frontal, que permite conversas em videoconferência.
A Apple lançou a 6ª geração do iPod, cada vez mais reduzido o seu tamanho e já como um ícone fashion (isso mesmo, hoje as pessoas tem fios pelo corpo como acessórios de moda) em várias opções de cores.
Depois do lançamento, os japoneses (claro) já desenvolveram um aplicativo que transforma a tela em relógio. Adaptaram ums pulseira e as grifes como a County Comm começaram a desenvolver e comercializá-las.
por Fabio Allves A marca de cueca norte-americana 2(x)ist lança o modelo de underwear Form, traz um remodelador com um ajuste àquele pneuzinho sobressalente.
A peça promete reduzir alguns centímetros no pneuzinho, além de melhorar a postura do homem. Segundo a marca, a cueca também é indicada para ser usada durante a malhação na academia.
Composta por 80% de algodão e 20% de elastano, sendo a cintura 92% poliéster e 8% elastano, a cueca Form possui o recurso das aberturas nas coxas, que dá maleabilidade aos movimentos sem o desconforto do homem se sentir preso à peça.
Um estudante universitário de 23 anos corre o risco de ter que passar por um transplante de córnea por ter pingado vodca nos olhos. O uso da bebida como "colírio" é uma moda que começou no EUA, passou pela Europa e chegou ao Brasil. Em Campinas (93 km de São Paulo), houve dois casos em agosto.
"Estava alcoolizado quando pinguei. No dia seguinte, quando voltei ao normal, pensei comigo: 'meu Deus, o que eu tenho na cabeça?'", disse à Folha o universitário, que não quis se identificar.
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Tico Santa Cruz, da banda Detonautas, durante teste da vodca no olho: "Não é legal"; imagem foi captada do YouTube
De uma família classe média-alta da cidade, ele estuda economia em uma faculdade particular. Diz que não quer que amigos e familiares saibam que o problema na visão ocorreu por causa da vodca.
O jovem contou que acordou no dia seguinte com os olhos vermelhos, irritados e "muito doloridos".
Batizada de "vodca eyeballing", a mania da vodca nos olhos preocupa oftalmologistas porque pode provocar danos irreversíveis e até cegar. O suposto motivo para o uso é aumentar a sensação de embriaguez.
O oftalmologista do Instituto Penido Burnier, de Campinas, Leôncio Queiroz Neto atendeu aos dois casos --ambos universitários.
Eles pingaram a bebida nos olhos em festas diferentes e não se conhecem.
"Depois de uma conversa inicial, eles contaram que haviam jogado vodca nos olhos. Eles disseram que conheceram isso pela internet e que queriam aumentar 'a viagem'", disse Queiroz.
No Youtube, há vídeos até com um membro da banda Detonautas Roque Clube pingando a bebida.
EFEITOS
Os estudantes começaram o tratamento há cerca de 25 dias --com cinco dias de diferença um do outro.
"Os dois pacientes me pediram para guardar sigilo, mas eu não poderia deixar de alertar outros jovens sobre os riscos dessa nova mania" afirma. A aparência é de conjuntivite, mas a lesão é mais grave, disse o médico.
Na opinião do oftalmologista, a prática oferece muito risco e o efeito é "mínimo". "No olho, só cabe uma gota de colírio e, portanto, só uma gota de vodca. Nem uma criança ficaria embriagada com uma dose tão pequena."
Os dois disseram que pingaram a bebida junto com vários outros jovens e que a aplicação está virando "moda" nas festas.
O estudante ouvido pela Folha falou que está com a visão turva e criticou a divulgação da moda na internet. Mas considerou sua atitude uma "burrice".
O músico Tico Santa Cruz, da banda Detonautas, escreveu nesta terça-feira um desabafo em seu blog sobre as críticas que vem recebendo após um jovem de Campinas ter tido problemas com uma prática que supostamente teria sido incentivada pelo músico.
Reprodução
Tico Santa Cruz durante teste da prática "eyeballing"
Há alguns meses, Tico Santa Cruz publicou um vídeo seu em que despejava vodka em seus olhos, numa prática que ficou conhecida no exterior como "eyeballing".
"Pronto. Agora virei o bode expiatório de uma prática que sequer inventei. Esta história de Vodka não é problema meu. Apenas o fiz para experimentar, como já experimentei milhares de outras coisas erradas e perigosas. Os olhos são meus, o corpo me pertence, sou responsável por tudo de bom e de ruim que acontece comigo, com minha saúde física e mental", escreveu Tico.
"Assisti um vídeo e achei engraçado. Certo dia no camarim do Detonautas resolvi descobrir do que se tratava e a única sensação que tive foi de uma ardência absurda. Nenhuma onda positiva. Nós filmamos e colocamos no Youtube, como já colocamos milhares de outros vídeos", completou o músico.
Em maio deste ano, Tico Santa Cruz foi entrevistado em reportagem do Folhateen sobre a prática. "Não sei se deu algum barato a mais porque já estava bem louco na hora", disse, na época.
"Fiz porque queria saber qual era a viagem, mas foi só essa vez", diz. "Depois, um amigo oftalmologista explicou que isso pode dar problemas."
"Não é uma coisa legal de se fazer. Se quiser copiar algum vídeo meu, tenho coisas mais legais na internet", disse.
Tico Santa Cruz durante teste da vodca no olho: "Não é legal". A imagem foi captada do YouTube
Quando você começa a crer na humanidade, alguém inventa de pingar vodca nos olhos, e isso vira mania.
Nos EUA e no Reino Unido, os teens (meninos, em sua maioria) usam a bebida como colírio, provocam uns aos outros e, é claro, registram tudo em vídeos que vão parar na internet.
Assistir à brincadeira é quase como ver um filme de terror: dá vontade de fechar os olhos diante de cenas como a de dois amigos com a cabeça metida numa bacia cheia do destilado.
Um grita "abre os olhos!", o outro os esfrega como se tivesse levado uma borrifada de spray de pimenta no rosto. Só que a brincadeira pode ter consequências sérias.
Embora adeptos digam que o método aumenta a sensação de estar bêbado --porque o álcool passaria pela membrana dos olhos e chegaria ao sangue--, os médicos afirmam que vodca nos olhos pode causar inflamações graves, queimação da córnea e até cegueira.
Oftalmologistas aconselham a nunca embarcar nessa. O problema é que, em geral, quem pinga vodca nos olhos já está mais para lá do que para cá.
Apesar das advertências contra a prática, uma busca no YouTube (por "vodka eyeball") resulta em centenas de vídeos. Um deles --pasmem!-- é estrelado por Tico Santa Cruz, 32, vocalista do Detonautas Roque Clube.
Um belo dia, no camarim de um show, Tico resolveu testar a técnica.
"Não sei se deu algum barato a mais porque já estava bem louco na hora", disse, em entrevista ao Folhateen. O que ele lembra é que seu olho ardeu por dois dias.
É perigoso? "É claro. Fiz porque queria saber qual era a viagem, mas foi só essa vez", diz. "Depois, um amigo oftalmologista explicou que isso pode dar problemas."
Tico não acha que seu vídeo possa influenciar os jovens. "Não é uma coisa legal de se fazer. Se quiser copiar algum vídeo meu, tenho coisas mais legais na internet." Esperamos que sim.
MC Marcinho: Tudo mudou quando ouviu o chamado de Deus.
MC Marcinho fez de tudo com o sucesso que o funk lhe deu: curtiu festas, bancou amigos em bebedeiras e virou noites em rodas de carteado, alimentando seu vício em jogo. Mas tudo mudou desde que ele ouviu um chamado de Deus. A transformação é tamanha que o cantor quer virar pastor e já tem data para se afastar de vez dos bailes. Marcinho recebeu o MEIA HORA em sua casa, em Bangu, e anunciou que o DVD ‘Tudo É Festa’, que chega às lojas em outubro, será sua despedida do funk para se dedicar totalmente à carreira gospel. Após o Carnaval de 2011, ele lançará o CD “Deus É Fiel”.
Confira o clip da música “DEUS É FIEL”
Confira Marcinho cantando com Elaine Martins ao vivo
“Pedi uma resposta de Deus, e Ele falou diretamente comigo. Diretamente mesmo”, contou Marcinho, que já está se preparando para realizar seu maior sonho: ser pastor evangélico.
O cantor se aproximou da religião depois do grave acidente que sofreu em 2006, quando seguia de van para um show. Depois, bandidos tentaram levar seu carro e dispararam quatro tiros, nenhum acertou Marcinho. Após frequentar a Assembleia de Deus e a Igreja Universal, onde foi batizado, o ainda MC faz parte da Missão Maanaim Largo do Guandu, onde dá testemunho três vezes por semana.
Ele afirma ser eternamente grato ao funk, mas faz uma confissão: “Eu me arrependo da música ‘Catucar’”, diz Marcinho sobre um dos seus maiores sucessos, cuja letra diz “Vou Catucar / Eu vou catucar / Vem minha gostosa / Que hoje eu vou te barulhar / Jogue o tambor pro alto / Que eu quero bater / Eu quero fuca na futchuca com você”.
Como foi a sua aproximação da igreja?
Minha mãe é missionária e profetizou há 16 anos: “Hoje você está compondo música pro mundo. Mas ainda vou ver você compondo música pro Senhor”. Isso ficou gravado na minha mente. Creio que tudo o que aconteceu na minha vida teve um propósito. Sofri aquele acidente, tomei quatro tiros à queima roupa. No acidente, meu primo morreu na hora, o motorista também. Quase perdi uma perna. Na recuperação, escutava CDs evangélicos. Não queria beber mais, sair mais… Mas não adiantou, voltei a sair e sofri um assalto. Eu me assustei, o carro deu uma andada, e os caras deram quatro tiros em mim. Nenhuma bala me acertou. Foram três na lataria e outra passou do meu lado. E Deus falou: “Como é que é? Ou vai ou não vai!”. E parei de brincar. Deus restaurou meu casamento, tudo entrou nos eixos.
Deus fez um chamado para você deixar o funk?
Quando acordo, a primeira coisa que faço é falar com Deus. Agradeço pela minha vida, a dos meus familiares… O chamado eu senti no meu coração. Eu pedi uma resposta de Deus, e Ele falou diretamente comigo. Diretamente mesmo. São coisas difíceis de falar. Às vezes, você está parado falando com Deus e vem como se fosse uma voz e fala pra mim: “Seu tempo lá fora acabou. Não tem mais tempo para você”. Quero poder falar mais desse amor de Deus para as pessoas. Aquilo que Deus pode fazer na vida de um homem. E meu trabalho, às vezes, não permite. Tenho uma família para sustentar. Fui a Deus e disse: “Senhor, como é que eu faço?”. Recebi a resposta e estou gravando meu CD.
Ser pastor faz parte dos seus planos?
É isso que eu pretendo. É um sonho e eu creio que esse sonho vai se tornar realidade. Não quero ser mais um. Quero fazer diferença. Quero poder falar ao coração dos jovens, dos idosos, poder pregar o Evangelho. Essa é a minha meta e creio que Deus está preparando tudo para mim.
A sua nova carreira já está definida?
O DVD “Tudo é Festa” será meu último trabalho secular. Na verdade, eu não ia nem lançar o DVD. Mas como muita gente trabalhou nisso, achei que não era justo com essas pessoas. Tem participação de Sandra de Sá, Regina Casé, MC Sapão, Bob Rum, e todas as pessoas envolvidas na produção. No DVD, terá o clipe de “Deus É Fiel”, que dá nome ao futuro CD. A música é minha, canto com minha irmã Giselly. Temos sete músicas gravadas e entraremos em estúdio para terminar mais sete. O lançamento será depois do Carnaval de 2011.
A galera do funk está te apoiando? Acha que seus fãs vão ficar chateados?
Agradeço ao funk tudo o que ele fez por mim. Tudo mesmo. Mas eu vou me desvincular de uma vez mesmo. As pessoas já estão falando e não acreditam. Quando vou aos shows, canto “Louvor”, da Jamile, e, às vezes, Regis Danese (“Faz Um Milagre em Mim”), que tive o prazer de regravar. Espero que as pessoas possam curtir meu trabalho independente de ser funk ou gospel. Espero que possam respeitar meu trabalho e que eu possa ser um instrumento muito usado por Deus.
O funk atual não é o mesmo da época em que você começou. Essa mudança te desanimou? O funk, quando eu comecei, tinha melodia, letra, mesmo cada um falando das suas comunidades. O funk passou a ficar apelativo e, em até certas partes, sujo. Existem muitos funks legais, mas existe muita coisa ruim. A maioria, com certeza.As pessoas conhecem o meu trabalho, do Buchecha, Sapão, sabem como sou. Mas quando falam do funk em si, eu acabo fazendo parte desse movimento.
‘Catucar’ é sua música mais maliciosa. Você se arrepende de tê-la escrito? Ainda canta nos shows?
Eu me arrependo de “Catucar”. Foi uma fase onde o funk deu aquela virada do Tigrão. Meu empresário, na época, disse que eu tinha que fazer algo diferente, não tão depravado. Não é tão pesada como outras, mas tem duplo sentido. Com o passar do tempo, procurei nem cantar. Tento evitar ao máximo. Nunca gostei de cantar, ela não tem mais nada a ver comigo.
Qual é a importância da sua família nisso tudo?
Eles são a minha vida, e a minha mãe é o alicerce disso tudo. Hoje em dia, minha vida é trabalho, igreja e família. Sou casado com a Kelly, e estamos juntos, no total, há 12 anos. Tenho quatro filhos, Marcinho, de 4 anos, filho da Cacau, o Marcelinho, de 9, a Marcelly, de 10, e o Matheus, de 11, os três com a Kelly.
E os amigos das antigas? Todos te dão apoio?
Muita gente já nem me liga mais. Antigamente, meu aniversário durava três dias. Hoje, faço um louvor de Ação de Graças. Pergunta se alguém aparece? Ninguém!